A Cruz Vermelha Brasileira Amazonas por meio dos seus representantes Vice-Presidente, Ronilson Oliveira, e a coordenadora do Departamento de Gestão de Risco de Desastres, Dorien Dolman, participaram da terceira reunião de cheias no CPRM (Serviço Geológico do Brasil), com apresentações do SIPAM (Sistema de Proteção de Amazônia), CPRM e a Defesa Civil.
Foi elaborado que este ano é atípica, onde as chuvas ocorreram abaixo da normalidade nos meses de março e abril, a previsão é que este mês irá chover ainda acima da normalidade. Resultando que os rios estão baixo para o época do ano, voltando a subir nas últimas semanas e permanecerão a subir até o fim de Julho. Por enquanto quatro municípios já se encontram em situação de alerta de emergência ,são eles Parintins, Nhamundá, Barreirinha e Boa Vista de Ramos, incluindo alguns municípios na calha do rio madeira que também se encontram em situação de emergência.
“Seguindo os previsões divulgadas, não terá uma cheia maior este ano, porém os rios vão subir até o fim de Julho. Por isso a Cruz Vermelha Brasileira Amazonas por meio do Departamento de Gestão de Riscos de Desastres, iremos continua em alerta e preparados para atuar nas orientações a população afetadas”, relatou a coordenadora Dorien Dolman.
O previsão de cheia do Rio Negro no Manaus é para atingir o nível máximo dentro da faixa de 28,2 – 28,70 metres. Isso significa uma pequena cheia; menor das anos 2012 (29,97m), 2009 (29,77m) e 2017 (29,00m) entre outros. Hoje o nível do Rio Negro no porto de Manaus atinge 27,91 metros.